Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE / UFMT
Wednesday, 27 March 2013
Clóvis Huguiney Irigaray [Pintor Brasileiro]
http://sociedadedospoetasamigos.blogspot.com.br/2012/03/clovis-huguiney-irigaray-pintor.html
Fonte de pesquisa:
Clóvis Huguiney Irigaray
Todos os direitos autorais são reservados ao autor
Clóvis Huguiney Irigaray [Pintor Brasileiro]
Clóvis Huguiney Irigaray, o Clovito, como é carinhosamente chamado, nasceu em 1949, na cidade de Alto Araguaia. Manifestou vocação para o desenho muito cedo, segundo o artista a mãe também tinha facilidade para desenhar. Já no ginásio, em sua cidade natal, obteve o prêmio em concurso de alunos, com “Retrato de Cristo” (1963). Dá inicio à sua carreira em 1968 com a Exposição “Cinco artistas de Mato Grosso”, na galeria do Cine Bela Artes de São Paulo e XXIII Salão Municipal de Belo Horizonte (MG) e diversos outros. Em 1974 participa da Bienal Nacional de São Paulo, e em 1975, além de participar da versão XXIV do salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro, ganha prêmio aquisição no VI salão Paulista de Arte Contemporânea.
Clovito é um dos artistas que mais representa a gênese da pintura moderna em Mato Grosso , ao lado de Humberto Espíndola, João Sebastião, e Dalva de Barros. É por sugestão de Espíndola, que começa a pintar os índios. O índio, segundo Irigaray, é sua grande descoberta e a realização de sua natureza.
Irigaray também desenvolveu em Cuiabá atividades no Museu de Arte e Cultura da UFMT, e em 1975, dá início a sua fase indigenista, através de um enfoque hiper-realista. Desse período para cá diversas exposições, e prêmios em salões.
Entre eles, destacam-se: Galeria de Belas Artes - SP, XXIV Salão de Artes Modernas - RJ, VI Salão Paulista de Arte Contemporânea - SP, Belo Horizonte - MG, Vitória - ES, Rio de Janeiro - RJ, Goiânia - GO, Campo Grande - MS e Cuiabá - MT.
Clóvis Irigaray teve segundo Camol D'Évora, "o melhor trabalho indiscutivelmente, na opinião dos jurados. Sua arte contemporânea cheia de expressividade, sem tendência específica, que não se enquadra em nenhuma classificação, seduziu o júri. (...)"
(Camol D'Évora, 1.996.
Por ocasião da XVI Interart
em Presidente Prudente , onde o
artista conquistou o grande prêmio.)
Por ocasião da XVI Interart
artista conquistou o grande prêmio.)
Participações Especiais:
• 1.995 - Júri do III Salão da Primavera em Cuiabá - MT
• 1.997 - Júri do V Salão da Primavera em Cuiabá - MT
• 1.997 - Júri do III Salão de Arte Moderna de Mato Grosso - Cuiabá - MT
O artista possui obras na Pinacoteca da Fundação Cultural de Mato Grosso e no Museu de Arte e Cultura popular da UFMT.
Críticas da Obra de Irigaray
"(...) Esse jovem de 27 anos de idade, tem, realmente, um bom desenho figurativo realístico que, monumentalizado, adquire um novo interesse, inserindo-se na corrente atual denominada hiper-realismo. (...)"
(Frederico de Moraes, 1.975,
(Por ocasião do Salão Nacional de Arte Moderna)
"(...) Clóvis faz introspecções. É um rapaz triste. Sozinho. Utópico, que visualiza um mundo diferente, onde deseja que o índio seja respeitado. Anima-o o índio santo. O índio, imperador. O índio empresário de Coca-cola. O índio, Todo-Poderoso dos meios de comunicação. O índio, astromauta. (...)".
(Ernistina Karmam, 1.975,
Folha da Tarde, SP_SP)
Autor da antológica série de desenhos Xinguana, Clóvis Irigaray se tornou um dos maiores artistas brasileiros. Na década de setenta, ele insere o Índio em ambientes da então “sociedade civilizada”. A aculturação é o tema central. Utopia e humor mostram toda a modernidade de seus desenhos hiper-realistas.
(Mirian Botelho)
Precursor da modernidade das artes plásticas no Estado, Irigaray é o avesso do avesso, e a sua irreverência é notada, principalmente, na sua forma de ser. Tanto que assimilou aos poucos os elementos simbólicos das culturas indígenas, sem nunca ter visitado nenhuma aldeia.
A influência é tão forte que passou a registrá-la em seu corpo. E a “reproduzir” o índio com uma fidelidade quase fotográfica, e a inserir as imagens na sociedade de consumo, ora transveste de general, astronauta, empresário, atleta, e professor. Consegue criar um cenário ilusório e real, “quase real”. Mas o que é real em arte?
(Serafim Bertolo)
Alguns trabalhos de Clovito
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Jesus Cristo. 65x95. Giz pastel sobre schüller_1988. |
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Índia amamentando, 70x100, Técnica Mista (AOST), 1996. |
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Pequeno Índio e Girassóis. 80x60. AST_2000. |
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Cristo. 62x72 |
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Encontro. 100x100. AST_1996. |
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Sagrado coração do Xingu II. 50x70. AST. |
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Madona Rosa. 0,60mx0,80m_O.S.T |
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São Luiz Gonzaga Xingú. 0,90m x 1,00m_O.S.T |
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Negro Índio. 50x70_AST. |
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A criação do Índio. OST. |
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São Sebastião e Menino Jesus. 70x90_AST |
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Gioconda. 68x78. AST_1996. |
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Juris Lex. 1,00mx1,00m_O.S.T |
Fonte de pesquisa:
Diário de Cuiabá por Miriam Botelho
Clóvis Huguiney Irigaray
Todos os direitos autorais são reservados ao autor
Tuesday, 26 March 2013
Tuesday, 19 March 2013
Monday, 18 March 2013
Mia Couto - identidade
Identidade
Preciso ser um outro
para ser eu mesmo
Sou grão de rocha
Sou o vento que a desgasta
Sou pólen sem insecto
Sou areia sustentando
o sexo das árvores
Existo onde me desconheço
aguardando pelo meu passado
ansiando a esperança do futuro
No mundo que combato morro
no mundo por que luto nasço
Mia Couto
"Raiz de Orvalho e Outros Poemas"
Saturday, 16 March 2013
Los derechos del hombre y la tierra -- Eduardo Galeano
rebelión
http://www.rebelion.org/mostrar.php?tipo=5&id=Eduardo%20Galeano&inicio=0
Gaza
Derecho al delirio
Grandes inventos de la humanidad
El reino mágico
Roque Dalton
Los derechos del hombre y la tierra
Cuatro frases que hacen crecer la nariz de Pinocho
Disculpen la molestia: armados contra los pobres
Disculpen la molestia
Espejos
Operación Plomo Impune
Ojalá
A la igualdad por el deporte
Olimpiadas
Diosas y reinas
La naturaleza no es muda
http://www.rebelion.org/mostrar.php?tipo=5&id=Eduardo%20Galeano&inicio=0
galeano por juan manoel
Los derechos del hombre y la tierra
Mensaje del autor de Las Venas abiertas de América Latina a los asistentes a la Cumbre de la Madre Tierra que se celebra la semana que viene en Bolivia, como alternativa a la Cumbre sobre el Cambio Climático en Copenhague |
Lamentablemente, no podré estar con ustedes. Ojalá se pueda hacer todo lo posible, y lo imposible también, para que la Cumbre de la Madre Tierra sea la primera etapa hacia la expresión colectiva de los pueblos que no dirigen la política mundial, pero la padecen.
Ojalá seamos capaces de llevar adelante estas dos iniciativas del compañero Evo [Morales, presidente de Bolivia], el Tribunal de la Justicia Climática y el Referéndum Mundial contra un sistema de poder fundado en la guerra y el derroche, que desprecia la vida humana y pone bandera de remate a nuestros bienes terrenales.
Ojalá seamos capaces de hablar poco y hacer mucho. Graves daños nos ha hecho, y nos sigue haciendo, la inflación palabraria, que en América Latina es más nociva que la inflación monetaria. Y también, y sobre todo, estamos hartos de la hipocresía de los países ricos, que nos están dejando sin planeta mientras pronuncian pomposos discursos para disimular el secuestro.
Hay quienes dicen que la hipocresía es el impuesto que el vicio paga a la virtud. Otros dicen que la hipocresía es la única prueba de la existencia del infinito. Y el discurserío de la llamada “comunidad internacional”, ese club de banqueros y guerreros, prueba que las dos definiciones son correctas.
Yo quiero celebrar, en cambio, la fuerza de verdad que irradian las palabras y los silencios que nacen de la comunión humana con la naturaleza. Y no es por casualidad que esta Cumbre de la Madre Tierra se realiza en Bolivia, esta nación de naciones que se está redescubriendo a sí misma al cabo de dos siglos de vida mentida.
Bolivia acaba de celebrar los diez años de la victoria popular en la guerra del agua, cuando el pueblo de Cochabamba fue capaz de derrotar a una todopoderosa empresa de California, dueña del agua por obra y gracia de un Gobierno que decía ser boliviano y era muy generoso con lo ajeno.
Esa guerra del agua fue una de las batallas que esta tierra sigue librando en defensa de sus recursos naturales, o sea: en defensa de su identidad con la naturaleza. Bolivia es una de las naciones americanas donde las culturas indígenas han sabido sobrevivir, y esas voces resuenan ahora con más fuerza que nunca, a pesar del largo tiempo de la persecución y del desprecio.
El mundo entero, aturdido como está, deambulando como ciego en tiroteo, tendría que escuchar esas voces.
Ellas nos enseñan que nosotros, los humanitos, somos parte de la naturaleza, parientes de todos los que tienen piernas, patas, alas o raíces.
La conquista europea condenó por idolatría a los indígenas que vivían esa comunión, y por creer en ella fueron azotados, degollados o quemados vivos.
Obstáculo al progreso
Desde aquellos tiempos del Renacimiento europeo, la naturaleza se convirtió en mercancía o en obstáculo al progreso humano. Y hasta hoy, ese divorcio entre nosotros y ella ha persistido, a tal punto que todavía hay gente de buena voluntad que se conmueve por la pobre naturaleza, tan maltratada, tan lastimada, pero viéndola desde afuera. Las culturas indígenas la ven desde adentro.
Viéndola, me veo. Lo que contra ella hago, está hecho contra mí. En ella me encuentro, mis piernas son también el camino que las anda.
Celebremos, pues, esta Cumbre de la Madre Tierra. Y ojalá los sordos escuchen: los derechos humanos y los derechos de la naturaleza son dos nombres de la misma dignidad.
Fuente: Diario Público, 18/4/2010, p. 16
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Eduardo Galeano
09-03-2013
Uruguay, cuando las leyes son mas importantes que los derechos humanos
La Justicia en su laberinto
Emilio Cafassi, Eduardo Galeano, Juan Gelman y Jorge Majfud
28-02-2013
La charla de Eduardo Galeano en CLACSO de México DF
Los derechos de los trabajadores: ¿un tema para arqueólogos?
Eduardo Galeano
27-11-2012
Gaza
Eduardo Galeano
23-11-2012
Los derechos de los trabajadores
¿Un tema para arqueólogos?
Eduardo Galeano
19-11-2012
La vida según Galeano (XIII)
El mundo se rifa
Eduardo Galeano
27-04-2012
La vida según Galeano (XII)
Te doy mi palabra
Eduardo Galeano
25-04-2012
La vida según Galeano (XI)
Mapamundi
Eduardo Galeano
23-04-2012
La vida según Galeano (X)
El miedo manda
Eduardo Galeano
21-04-2012
La vida según Galeano (IX)
El arcoíris terrestre
Eduardo Galeano
19-04-2012
La vida según Galeano (VIII)
Los nadies
Eduardo Galeano
17-04-2012
La vida según Galeano (VII)
Hijos de África
Eduardo Galeano
15-04-2012
La vida según Galeano (VI)
Memorias y desmemorias
Eduardo Galeano
13-04-2012
La vida según Galeano (V)
Amares
Eduardo Galeano
11-04-2012
La vida según Galeano (IV)
Futbolerías
Eduardo Galeano
09-04-2012
La vida según Galeano (III)
Los primeros americanos
Eduardo Galeano
07-04-2012
La vida según Galeano (II)
Niños
Eduardo Galeano
05-04-2012
Primicia del nuevo libro de Eduardo Galeano
Los hijos de los días
Eduardo Galeano
04-04-2012
La vida según Galeano (I)
Mujeres
Eduardo Galeano
03-04-2012
Haití
País ocupado
Eduardo Galeano
02-10-2011
Derecho al delirio
Eduardo Galeano
03-01-2011
Palabras de agradecimiento, al recibir el Premio Stig Dagerman, en Suecia, el 12 de septiembre
Los caminos del viento
Eduardo Galeano
16-09-2010
Grandes inventos de la humanidad
Eduardo Galeano
03-08-2010
El reino mágico
Eduardo Galeano
14-07-2010
Palabras de despedida de Eduardo Galeano, al enterarse de la muerte de su amigo José Saramago
Despedida
Eduardo Galeano
20-06-2010
Roque Dalton
Eduardo Galeano
12-05-2010
Los derechos del hombre y la tierra
Eduardo Galeano
18-04-2010
[Hemeroteca] Artículo publicado el 5 de abril de 2004
La maldición blanca
Eduardo Galeano
20-02-2010
Hemeroteca (publicado el 26 de julio de 1996)
Los pecados de Haití
Eduardo Galeano
21-01-2010
Cuatro frases que hacen crecer la nariz de Pinocho
Eduardo Galeano
05-12-2009
El próximo domingo, oportunidad para poner en urnas un alto a la impunidad en Uruguay
Palabras para las vísperas
Eduardo Galeano
22-10-2009
Discurso del autor uruguayo al recibir la Medalla de Oro del Círculo de Bellas Artes de Madrid
Aprendizaje, desafío y viaje de las palabras
Eduardo Galeano
01-10-2009
Disculpen la molestia: armados contra los pobres
Eduardo Galeano
22-07-2009
"El sentido comunitario de la vida es la expresión más entrañable del sentido común"
Los mapas del alma no tienen fronteras
Eduardo Galeano
13-07-2009
Disculpen la molestia
Eduardo Galeano
09-05-2009
La Universidad Veracruzana de México otorga a Ernesto Cardenal el Doctorado Honoris Causa
Ernesto ha sido y sigue siendo la voz de la revolución sandinista
Eduardo Galeano
17-04-2009
Palabras del escritor uruguayo al recibir el doctorado Honoris Causa de la Universidad veracruzana.
De quien viene y con quien viene
Eduardo Galeano
28-03-2009
Espejos
Eduardo Galeano
23-03-2009
Diálogo Majfud-Galeano
"La vida, una suma de metidas de pata...”
Jorge Majfud y Eduardo Galeano
11-02-2009
Operación Plomo Impune
Eduardo Galeano
17-01-2009
Comic en formato jpg ( 1.4 MB)
Nochebuena
Eduardo Galeano / Iván Lira
24-12-2008
Ojalá
Eduardo Galeano
07-11-2008
Espejos. "La realidad desde el punto de vista de los que la historia oficial los suprimió"
Redescubrir las grandezas desde lo más chiquito
Eduardo Galeano
01-11-2008
A la igualdad por el deporte
Eduardo Galeano
15-10-2008
Olimpiadas
Eduardo Galeano
13-08-2008
Discurso de agradecimiento al título de primer Ciudadano Ilustre del Mercosur. 3 de julio 2008. Montevideo
Collar de historias
Eduardo Galeano
06-07-2008
Capítulo con el cual da inicio al libro del mismo título
Espejos
Eduardo Galeano
25-04-2008
Diosas y reinas
Eduardo Galeano
23-04-2008
La naturaleza no es muda
Eduardo Galeano
22-04-2008
Un nuevo adelanto de su nuevo libro "Espejos. Una historia casi universal"
La historia que duele
Eduardo Galeano
05-04-2008
chico - Não Existe Pecado ao Sul do Equador
Não Existe Pecado ao Sul do Equador
Chico Buarque
Não existe pecado do lado de baixo do equador
Vamos fazer um pecado rasgado, suado, a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, capacho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é lição de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou professor
Vamos fazer um pecado rasgado, suado, a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, capacho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é lição de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou professor
Deixa a tristeza pra lá, vem comer, me jantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se me usa, me abusa, lambuza
Que a tua cafuza
Não pode esperar
Deixa a tristeza pra lá, vem comer, me jantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se esgota, me bota na mesa
Que a tua holandesa
Não pode esperar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se me usa, me abusa, lambuza
Que a tua cafuza
Não pode esperar
Deixa a tristeza pra lá, vem comer, me jantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se esgota, me bota na mesa
Que a tua holandesa
Não pode esperar
Não existe pecado do lado de baixo do equador
Vamos fazer um pecado, rasgado, suado a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é missão de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou embaixador
Vamos fazer um pecado, rasgado, suado a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é missão de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou embaixador
colonialism photo
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