SEMIEDU2013 - Educação e (des)colonialidades dos saberes, práticas e poderes
Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE / UFMT
Tuesday, 15 October 2013
Tuesday, 17 September 2013
giba comenta
Querid@s Amig@s
Lembrei-me de uma música de Babi Fonteles, antiga, que dizia: "quanto mais eu vivo mais eu creio que a gente só é feliz quando ama e tem amor. Nele, tudo cabe sem censura ..."
E lembrei, creio, por que foi assim que este SEMIEDU foi feito: com Amor, com coração, útero e mente, banhado na emoção, sinal de que são PESSOAS que estavam ali.
Fiquei muito contente em ver, enfim, o resultado dos esforços se concretizando e no momento em que os mesmos esforços não cessaram.
Envio esta mensagem para algumas/alguns dos que tenho, sabendo que muitas outras mentes e corações (e pés, e braços, e costas) estiveram envolvidos. Através de vocês faço chegar minha alegria pelo grande feito. Grande, pois criou espaços para que fatos, reflexões, experiências, propostas, buscas, sonhos... fossem partilhados e celebrados. Grande pois NÃO teve por base o egoísmo pseudo-acadêmico que coloca pesquisas à frente dos "objetos", mas uma fraterna busca de que estas pesquisas sejam expressão do serviço (diaconato) necessário daqueles à quem algo se deu, neste país de tantos ainda sem acesso à educação formal, às academias...
Infelizmente pouco pude participar, mas me senti plenamente envolvido através de Lala, que a exemplo de vocês e de outr@s tant@s correram como loucos para garantir um espaço, uma água, um material, uma chave, que um assessor chegasse a algum lugar. Nela, que parece ter gostado da loucura, me realizei por vê-la tão envolvida e empenhada. Assim também vi tantos de vocês.
Creio que este Seminário e as atividades que para além de paralelas tornaram mais relevante ainda este momento, projeta para o mundo (sem exageros, pois o pesquisadores de Angola, Moçambique e sei lá mais de onde) certamente saíram marcados por este rico momento.
Para cada uma/um de vocês meu desejo de Axé, com todas as forças positivas que estão na alegria, no prazer, na partilha, na convivência...
Que Javé, Olorum, Tupã, seja benção para que muit@s, como vocês e a partir de vossos exemplos, se dediquem a fazer história junto com o Povo.
Abraços
Giba Wataramy
18/09/2013
*
Thursday, 12 September 2013
manifesto internacional
MANIFESTO INTERNACIONAL CONTRA O CANCELAMENTO DO 1º
ENCONTRO DO PROGRAMA NACIONAL DE ESCOLAS SUSTENTÁVEIS
Testemunhamos a ausência de prioridade nas políticas
ambientais de todo o mundo, e também o enfraquecimento da educação ambiental,
em contramão aos agravos socioambientais no cenário mundial.
No Brasil, a Rio (menos) 20 revelou que 50 mil pessoas da
sociedade civil se recusaram a assinar o documento da ONU que escamoteava a
dimensão ecológica e social e vergonhosamente explicitava a face mercadológica
da “economia verde”.
Infelizmente, a política brasileira também tem privilegiado
a noção desenvolvimentista em detrimento da cultura dos povos indígenas e de outros
grupos sociais vulneráveis; da proteção da biodiversidade; do código florestal;
ou da valorização das redes, escolas, organismos e sujeitos atuantes no campo
ambiental.
Um destes efeitos de descaso refletiu no cancelamento do 1º
Encontro do Programa Nacional de Escolas Sustentáveis que deveria ser realizado
em Cuiabá, nos dias 12 e 13 de setembro de 2013. Inúmeras secretarias de
educação, pesquisadores, ambientalistas, militantes, ativistas, professores e
estudantes viram-se prejudicados, gerando indignação contra a decisão do
Ministério da Educação (MEC).
Em tempo, explicitamos e valorizamos as atividades e a
política adotada pela Coordenação Geral de Educação Ambiental (CGEA), mas
lamentamos a ausência da “ética do cuidado” dos tomadores de decisão do MEC ao
reduzir o orçamento drasticamente, levando ao cancelamento do evento.
Os participantes do 2º Congresso Internacional de Educação
Ambiental dos Países Lusófonos, na representação de seus 8 países oficiais e
ampliando para os territórios não-independentes, endossam e reforçam a
importância da construção de um Programa Nacional de Escolas Sustentáveis.
Consideram que é uma possibilidade de diálogos internacionais que potencializam
a identidade lusófona, favorecendo a cooperação entre os países da Comunidade
dos Países da Língua Portuguesa (CPLP). Reforçando os territórios e as
identidades diversificadas e múltiplas, será possível desenhar os espaços,
comunidades, redes, universidades ou escolas sustentáveis, além de outros
coletivos que resistem ao cenário desenvolvimentista da economia, em prol da
vida em amplos sentidos.
Manifestamos a importância do controle social à
sustentabilidade da democracia, e indignados pelas orientações que forjaram o
cancelamento do evento, explicitamos a necessidade da priorização da pauta
ambiental em qualquer sociedade que busca ser justa e inclusiva.
Cuiabá (UFMT), 11 de setembro de 2013.
Assinam este manifesto, as
entidades abaixo assinadas, presentes no 2º Congresso Lusófono:
1. Rede
Lusófona de Educação Ambiental – REDELUSO
2. Grupo
Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte, GPEA-UFMT
3. Instituto
Caracol, iC
4. REMTEA
– Rede Mato-grossense de Educação Ambiental
5. CEAG
– Centro de Educação Ambiental de Guarulhos
6. Centro
de Extensión Universitaria e Divulgación Ambiental de Galícia (CEIDA)
7. CIEA/MT
– Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Mato Grosso
8. CJMT
– Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Mato Grosso
9. CJRJ-
Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Rio de Janeiro
10. CJRS –
Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul
11. CJSP- Coletivo
Jovem de Meio Ambiente de São Paulo
12. Com-Vida
da E.M. Dr. João Ferreira Lopes
13. ENCIMA
(UFC) – Programa de Pós-graduação em Ensino em Ciências e Matemática
14. GEEAS -
Grupo de Pesquisa Educação, Estudos Ambientais e Sociedade
15. GEEMA –
Grupo de Estudos em Educação e Meio Ambiente
16. Gerência
de Educação Ambiental (SEDUC-MT)
17. Gerencia
de Educação Ambiental (SEMMAM-Vitória-ES)
18. Grupo de
Investigación em Pedagoxía Social e Educación Ambiental da Universidade de
Santiago de Compostela
19. Grupo de
Pesquisa Análise e Planejamento Ambiental da Paisagem e Educação Ambiental
(ANPAP-EA)
20. Grupo de Pesquisa
em Educação, Ambiente e Sociedade (NEAS/UFPR)
21. Grupo de
Pesquisa em Gestão e Educação Ambiental (PGEA UNESP/Tupã)
22. Grupo de
Pesquisas e Estudos em Educação Ambiental – GPEA/UFES
23. Grupo
Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento Sustentável do
Litoral do Paraná
24. GT
Educação Ambiental e Agenda 21 do FBOMS – Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos
Sociais pelo Meio Ambiente e Desenvolvimento
25. GTIEA
(Guarulhos-SP)
26. Instituto
Physis – Cultura & Ambiente
27. JEA-Juventude
Ecológica Angolana
28. Núcleo de
Educação Ambiental de União dos Palmares/AL
29. Núcleo de
Escolas Sustentáveis do Quadrilátero Ferrífero
30. NUROF
(UFC) – Núcleo Regioal de Ofidismo da Universidade do Ceará
31. ONG
Miraserra
32. REABA –
Rede de Educação Ambienta da Bahia
33. REABJ - Rede
de Educação Ambiental da Baixada de Jacarepaguá
34. REAP -
Rede de Educação Ambiental da Alta Paulista
35. REARJ –
Rede de Educação ambiental do Rio de Janeiro
36. REARO –
Rede de Educação Ambiental de Rondônia
37. REASUL –
Rede Sul Brasileira de Educação Ambiental
38. REATUR –
Rede de Educação Ambiental e Turismo
39. RECEA –
Rede Capixaba de Educação Ambiental
40. Rede
Brasileira de Educação Ambiental – REBEA
41. Rede da
Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade – REJUMA
42. REDE do
Lago
43. Rede Linha
Ecológica
44. Rede
Planetária de Educação Ambiental - PlanTEA
45. REPEA –
Rede Paulista de Educação Ambiental
46. RMEA – Rede
Mineira de Educação Ambiental
47. RUPEA –
Rede Universitária de Programas de Educação Ambiental
48. Sala Verde
Serrana dos Quilombos
49. Secretaria
de Estado da Educação do Estado do Espírito Santo (SEDU)
50. Secretaria
Municipal de Educação de Barretos
51. Sociedade
Brasileira de Ecoturismo
52. Sociedade
Galega de Educación Ambiental
Wednesday, 11 September 2013
O SemiEdu2013 segue com programação diversa nesta quarta-feira
ufmt.br | Publicado em Notícias | 10/09/2013
Palestras, mesas redondas, debates, GTs e muitos atrativos culturais estarão abertos ao público.Aberto na segunda-feira (09), o Semiedu2013 (Seminário de Educação), que traz como tema ““Educação e (Des)colonialidade dos saberes, práticas e poderes”, prossegue amanhã (11) no campus de Cuiabá da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) com várias atividades.
Continuam as palestras e mesas redondas do II Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos, que trará conferências finais no período matutino. A partir das 14h será realizado o Fórum Sobre Sustentabilidade da rede Luso nos Cenários da (Des)colonialidade. Ás 18h serão feitos os encaminhamentos para a realização do 3º Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos e outros assuntos recorrentes.
Está sendo realizado ainda o I Congresso de Pesquisadores/as Negros/as (Copene) do Centro-Oeste, que na parte da manhã iniciará com a mesa redonda Cultura Afro-Brasileira. No período vespertino ocorre o GT 15 – Relações Raciais e Educação. Às 18h acontece o lançamento de um livro.
O Coletivo da Terra trará às 14h a continuação da socialização das práticas educativas desenvolvidas pelos educadores e movimentos do campo. Reconhecimento e conhecimento, intercâmbio de saberes.
O II Simpósio Merleau-Ponty trará no dia 11, a partir das 9h40, o III Painel, tratando de Educação Popular e Estado, logo após as Considerações Históricas Acerca das Colonialidades e (Des)colonialidades, seguido do tema Colonialidades e Descolonialidades em Mato Grosso. A partir das 14h acontecerá a exposição do IV Painel, com os temas Fenomenologia Merleaupontyana e Consultório de Rua em Cuiabá; Equoterapia e Fenomenologia Merleaupontyana; O Ceja e Dimensões da Fenomenologia Merleaupontyana e A menina dos Olhos de Deus e a Fenomenologia. A partir das 16h acontece o V Painel, com os temas Condenados e Fenomenologia; O Discurso Ambiental e a Presença dos Grandes Ideais; Mito Panará e Fenomenologia e A Pesquisa Voltada Para uma Metodologia Merleaupontyana.
Na área cultural, todos os dias estão à disposição do público a seguinte programação: Exposição Fotográfica com os temas “O Tempo”, de Hélio Caldas, “Canoa”, de João Carlos e “Índios do Brasil”, de Vitor Nogueira. Ocorre também a Mostra Internacional de Cartum Ambiental e a Feira do Livro, às 18 h no Auditório do Centro Cultural. A última atração cultural desta quarta-feira (11) é a apresentação da banda Big Bando às 20h.
Para conferir a programação completa, clique aqui .
Continuam as palestras e mesas redondas do II Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos, que trará conferências finais no período matutino. A partir das 14h será realizado o Fórum Sobre Sustentabilidade da rede Luso nos Cenários da (Des)colonialidade. Ás 18h serão feitos os encaminhamentos para a realização do 3º Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos e outros assuntos recorrentes.
Está sendo realizado ainda o I Congresso de Pesquisadores/as Negros/as (Copene) do Centro-Oeste, que na parte da manhã iniciará com a mesa redonda Cultura Afro-Brasileira. No período vespertino ocorre o GT 15 – Relações Raciais e Educação. Às 18h acontece o lançamento de um livro.
O Coletivo da Terra trará às 14h a continuação da socialização das práticas educativas desenvolvidas pelos educadores e movimentos do campo. Reconhecimento e conhecimento, intercâmbio de saberes.
O II Simpósio Merleau-Ponty trará no dia 11, a partir das 9h40, o III Painel, tratando de Educação Popular e Estado, logo após as Considerações Históricas Acerca das Colonialidades e (Des)colonialidades, seguido do tema Colonialidades e Descolonialidades em Mato Grosso. A partir das 14h acontecerá a exposição do IV Painel, com os temas Fenomenologia Merleaupontyana e Consultório de Rua em Cuiabá; Equoterapia e Fenomenologia Merleaupontyana; O Ceja e Dimensões da Fenomenologia Merleaupontyana e A menina dos Olhos de Deus e a Fenomenologia. A partir das 16h acontece o V Painel, com os temas Condenados e Fenomenologia; O Discurso Ambiental e a Presença dos Grandes Ideais; Mito Panará e Fenomenologia e A Pesquisa Voltada Para uma Metodologia Merleaupontyana.
Na área cultural, todos os dias estão à disposição do público a seguinte programação: Exposição Fotográfica com os temas “O Tempo”, de Hélio Caldas, “Canoa”, de João Carlos e “Índios do Brasil”, de Vitor Nogueira. Ocorre também a Mostra Internacional de Cartum Ambiental e a Feira do Livro, às 18 h no Auditório do Centro Cultural. A última atração cultural desta quarta-feira (11) é a apresentação da banda Big Bando às 20h.
Para conferir a programação completa, clique aqui .
Conferencistas propõem novos conceitos de educação ambiental
Publicado em Notícias | 10/09/2013
Novas propostas de educação ambiental comprometidas com transformações sociais e um novo conceito de desenvolvimento sustentável foram algumas das teses defendidas na conferência “(Des)colonialismo, educação ambiental e lusofonia”, parte da programação do 2º Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos, evento paralelo ao Seminário de Educação (Semiedu 2013).
Realizada ontem (09) no auditório do Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a conferência contou com a presença do professor da Universidade de Santiago da Compostela, Pablo Meira, do assessor especial do Ministério da Educação, Marcos Sorrentino e da docente do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental (Gepea) da UFMT, Regina Silva.
O professor Pablo Meira contextualizou a história da educação ambiental por meio de uma leitura não linear, com enfoque na diversidade de eventos e movimentos sociais. Discutiu também a problemática ambiental como um todo e as inúmeras iniciativas de educação ambiental, principalmente nos países periféricos, que muitas vezes são ofuscadas pelas dos países centrais. Para finalizar, o professor destacou a necessidade de uma mudança na ideia de desenvolvimento sustentável, já que soluções técnicas e medidas educacionais limitadas à transmissão de conteúdos ditadores de comportamentos, não resolvem.
Marcos Sorrentino, em sua fala, completa a do professor, reforçando a perspectiva de uma educação ambiental comprometida com transformações sociais, para assim alcançar a participação de todos os cidadãos. “Para enfrentar a crise ambiental no nível em que está, precisamos de todos. Uma mobilização e sensibilização de corpo e alma”. Dessa forma, ao dialogar sobre o que degrada o ambiente, a sociedade poderá rever comportamentos, atitudes, valores e políticas públicas.
Para Sorrentino, a mudança de postura em relação à temática só será possível com diálogo, mas em profundidade, no qual se conversa com o próprio eu, com o outro e com a natureza. O Semiedu2013 sendo realizado dentro da Universidade, frisou o palestrante, fortalece e faz a diferença ao trabalhar com a verdade e com pesquisadores ativos na área.
Realizada ontem (09) no auditório do Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a conferência contou com a presença do professor da Universidade de Santiago da Compostela, Pablo Meira, do assessor especial do Ministério da Educação, Marcos Sorrentino e da docente do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental (Gepea) da UFMT, Regina Silva.
O professor Pablo Meira contextualizou a história da educação ambiental por meio de uma leitura não linear, com enfoque na diversidade de eventos e movimentos sociais. Discutiu também a problemática ambiental como um todo e as inúmeras iniciativas de educação ambiental, principalmente nos países periféricos, que muitas vezes são ofuscadas pelas dos países centrais. Para finalizar, o professor destacou a necessidade de uma mudança na ideia de desenvolvimento sustentável, já que soluções técnicas e medidas educacionais limitadas à transmissão de conteúdos ditadores de comportamentos, não resolvem.
Marcos Sorrentino, em sua fala, completa a do professor, reforçando a perspectiva de uma educação ambiental comprometida com transformações sociais, para assim alcançar a participação de todos os cidadãos. “Para enfrentar a crise ambiental no nível em que está, precisamos de todos. Uma mobilização e sensibilização de corpo e alma”. Dessa forma, ao dialogar sobre o que degrada o ambiente, a sociedade poderá rever comportamentos, atitudes, valores e políticas públicas.
Para Sorrentino, a mudança de postura em relação à temática só será possível com diálogo, mas em profundidade, no qual se conversa com o próprio eu, com o outro e com a natureza. O Semiedu2013 sendo realizado dentro da Universidade, frisou o palestrante, fortalece e faz a diferença ao trabalhar com a verdade e com pesquisadores ativos na área.
Tuesday, 10 September 2013
Será aberto às 14h o II Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos
ufmt.br | Publicado em Notícias | 09/09/2013
Com uma atividade cultural denominada “Diálogos Poéticos”, será aberto logo mais às 14h, o II Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos, que se realiza até o quarta-feira (11), no Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus de Cuiabá. Conduzido pela professora Michèle Sato, líder do Grupo de Pesquisadores em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA), da UFMT, “Diálogos Poéticos” reunirá representantes das autoridades, dos países de língua e cultura de origem portuguesa e do Centro de Extensão Universitária e Divulgação Ambiental da Galícia, organizador do I Congresso Lusófono. A primeira Conferência está marcada para as 17h e terá como tema “(Des)colonialismo, educação ambiental e lusofonia”, com os professores Pablo Meira, da Universidade de Santiago de Compostela (USC) e Marcos Sorrentino, da Universidade de São Paulo (USP).
O II Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos é um dos eventos paralelos do XXI Seminário Educação (Semiedu2013), que ocorrerá até o dia 13, na UFMT, e conta com a participação de representantes brasileiros e de países como Suíça, Cabo Verde, Moçambique, Haiti, Angola, Espanha, Itália, Canadá e Portugal.
Michèle Sato, docente associada ao Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é a coordenadora desse evento. Ela destaca a importância da língua como expressão máxima de uma cultura e a necessidade de interação dos países de língua portuguesa.
A realização do congresso conta com apoio do Governo Federal, que desde seu primeiro encontro presencial, em 2006, realizado em Joinville, incentiva a necessidade da articulação permanente da lusofonia. O Semiedu 2013 reunirá outros oito eventos paralelos.
As inscrições para o seminário sem a submissão de trabalhos poderão ser realizadas ainda hoje (09), no período de credenciamento.
Nos dias 10 e 11 a programação da manhã ocorrerá no auditório da Faculdade de Engenharia Florestal (FEF) e da tarde no Centro Cultural
O II Congresso Internacional de Educação Ambiental dos Países Lusófonos é um dos eventos paralelos do XXI Seminário Educação (Semiedu2013), que ocorrerá até o dia 13, na UFMT, e conta com a participação de representantes brasileiros e de países como Suíça, Cabo Verde, Moçambique, Haiti, Angola, Espanha, Itália, Canadá e Portugal.
Michèle Sato, docente associada ao Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é a coordenadora desse evento. Ela destaca a importância da língua como expressão máxima de uma cultura e a necessidade de interação dos países de língua portuguesa.
A realização do congresso conta com apoio do Governo Federal, que desde seu primeiro encontro presencial, em 2006, realizado em Joinville, incentiva a necessidade da articulação permanente da lusofonia. O Semiedu 2013 reunirá outros oito eventos paralelos.
As inscrições para o seminário sem a submissão de trabalhos poderão ser realizadas ainda hoje (09), no período de credenciamento.
Nos dias 10 e 11 a programação da manhã ocorrerá no auditório da Faculdade de Engenharia Florestal (FEF) e da tarde no Centro Cultural
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